VALORIZE SEU TEMPO E ESFORÇO | se você é bom, é porque dedicou horas, talvez anos, para ficar assim. Tempo é um recurso limitado. Fazer de graça constantemente significa abrir mão de algo que poderia trazer retorno (financeiro ou estratégico).

Cobrar pelo que você faz reforça que aquilo é um ofício, não um favor. Isso estabelece limites, aumenta o respeito pelo seu trabalho e ajuda a separar laços pessoais de relações comerciais.

Quando profissionais bons oferecem serviços gratuitamente, o mercado se acostuma a não pagar, ou a pagar mal. Isso prejudica não só você, mas toda uma classe de trabalhadores, criando uma cultura onde o talento é subestimado.

Ninguém vive de vento. Se você oferece seu trabalho sem retorno, como vai pagar suas contas? Ser bom em algo deveria te permitir viver bem disso, não só sobreviver.

Claro, há momentos em que faz sentido doar seu talento: por paixão, por uma causa social, por uma estratégia de entrada no mercado. Mas isso deve ser estratégico e pontual, não a norma.

Em resumo: ser bom em algo não é um fardo, é um ativo. E ativos têm valor.

Se você não se valorizar, quem vai?

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